quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O fim está próximo!






















Final de período é assim, pessoas chorando pelos corredores da faculdade, seja por tristeza ou pela nota, outras apresentam monografias e por isso ficam com os nervos à flor da pele.






E eu, que desses grupos me encaixo apenas nos que estão sofrendo antecipadamente de saudade dos amigos e da Agência de Jornalismo, resolvi postar algumas fotos de momentos especiais que vivi ao lado dessas pessoinhas tão importantes pra mim durante esse ano.
O que posso dizer é que estou muito feliz nesse fim de ano, tanto por ter concluído todos os meus projetos pessoais como: ter passado direto para o 5º período da faculdade, concluir meu estágio na Agência, trabalhado o ano todo, ter viajado bastante... e estou namorando o cara mais perfeito que eu poderia ter encontrado e com o qual eu sempre sonhei, e a família vai muito bem, obrigada!!!
Desejo que em 2010 as conquistas deste ano se mantenham e que o mundo seja um lugar cada vez melhor, com as pessoas concientes de que o ódio e a guerra não nos levarão a nada e só o amor constrói.
Até...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Quando um certo alguém


É incrível como algumas pessoas chegam de repente em nossas vidas e sutilmente acabam se tornando especiais em nosso dia-a-dia.

Ás vezes as conhecemos de vista, temos uma enorme vontade de conversar, e por medo ou vergonha perdemos a oportunidade de conhecer pessoas surpreedentes.



Quando deixamos de lado esse medo bobo e entramos no mundo dessa pessoa, ela nos mostra como pode ser bom um papo casual, uma dica de filme, uma discussão sobre qualquer assunto. Isso tudo poderia não acontecer e ninguém saberá como teria sido.



Então, o post de hoje é para dizer a você que não tenha medo de dar um oi no corredor ou puxar assunto na lanchonete, pois esse pode ser um gancho para um encontro de duas pessoas que podem ensinar muito uma à outra. daí pode surgir uma coisa bem legal.



Perca o medo, desarme-se!

O mundo está cheio de pessoas interessantes e elas podem surpreender você.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Livre pra sentir


Eu me sinto livre pra sentir qualquer coisa
E tão presa a esse sentimento
Eu olho pra você e parece que tudo em volta vai parar
Não quero ir embora,
Quero te pedir pra ficar e acordar ao seu lado.


Vou te buscar em cada música que eu ouvir.
Porque sua voz soa como canção nos meus ouvidos
E sua boca me faz desmanchar,
Parece que eu vou derreter a qualquer momento


Os dias passam tão devagar quando a gente se separa
E as horas fogem de nós quando estamos perto


Não quero jogar fora o que temos
Essa chance é rara demais
Eu te desmanchei, quebrei suas barreiras
Eu te mostrei que tudo é possível.

Pra que rótulos e rotinas
Nada de explicações aos outros
Se a gente tem um ao outro
Isso já nos basta.

Então volta pra cá e espera a chuva passar
O que é uma noite pra quem esperou tanto tempo

Não quero jogar fora o que temos
Essa chance é rara demais
Eu te desmanchei, quebrei suas barreiras
Eu te mostrei que tudo é possível.
Nota pé: Escrevi esse texto para alguém muito especial, estava no estágio em uma tarde ensolarada de verão.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Por que as pessoas traem?


Essa pergunta pode ser um pouco encômoda para alguns, mas exclarecedora para outros.
Assumir ninguém assume, mas mesmo que seja em pensamento, já cometeu esse ato tão abominado pelos monogâmicos.


O sujeito pode ter a mulher mais linda em casa, que para ele, a do outro é sempre mais bonita e mais interessante, ou fala menos do que a sua.
Sou um pouco chata com esse assunto, talvez por ter passado por uma experiência bem traumática na família, acredito que se as coisas não vão bem, é melhor terminar.

Mas e se não der tempo, e se você esbarrou com o cara dos seus sonhos na esquina e não conseguiu falar com seu namorado a tempo, ouvir a voz dele que confortaria o fogo em que você se encontra e faria seus pés voltarem para a terra e perceber que trocar o certo pelo duvidoso é a maior furada.
Porque você pode até trair, mas vai acordar na manhã seguinbte com uma tremenda ressaca moral ao perceber que tem tudo o que sempre quis em uma pessoa, mas colocou a prova por um belo par de olhos verdes.


Não faça isso, se rolar aquela tremenda vontade, segure-se, vale a pena, porque assistir a um filme em dia de tempestade com que você ama, vale mais a pena do que beber vinho barato em um barzinho qualquer.
Não vou conseguir responder à pergunta que lancei no ar, mas vou deixar vocês com essa pulguinha atrás da orelha, se as pessoas estão umas com as outras, é porque parecem ter encontrado a capa do seu vinil, então, por que mesmo assim elas traem?

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Apuração da matéria "gentileza gera gentileza" na Faculdade Estácio de Sá




Eu, Priscila e Grazy nos desafios e bastidores do jornalismo!











terça-feira, 20 de outubro de 2009

Cafrancé

Oui!
Não é segredo para ninguém a minha adimiração pela França e seus costumes.
E como estou em um momento totalmente Amour, toujours amour (amor, sempre o amor), resolvi postar algumas fotos de casais em românticos cafés da "cidade luz".
Entre elas está uma homenagem a um dos meus filmes favoritos: Le fabulous destin d' Amelie Pulain e o atual presidente Nicolas Sarkozy.


É claro que existem outras coisas por trás desse meu post de hoje, mas por hoje vou atentar apenas a essas imagens e deixar as confissões para uma conversa em um café juizforano.
Beijos e au revoir!











sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Um instante muda tudo!



Pois então, que eu acordei num belo dia de setembro e descobri que um sonho antigo havia se realizado,

e daí que foi tão de repente,

que eu mal tive tempo de crer que era verdade.

Tudo era tão calmo e previsível,

e sem mais nem menos virou tempestade,

entrou sutilmente pela porta e me despertou.

Só tive tempo de fechar os olhos e abrir minha alma.

O coração palpitava, como um relógio que marca os segundos, mas que não quer deixar o tempo passar.



Culpa, medo, insegurança? Não. não há lugar para nada disso aqui.

Só há lugar para esperança, inquietação e sorrisos no canto dos lábios,

e a espera por palavras, ações, e um futuro paciente, mas pleno.

Agora está tudo aqui,

em minha memória, meu coração e pra sempre em minha pele.

Pele marcada pelo momento, pelo desejo, pela amizade que em um simples instante tornou-se INTENSIDADE.
Foto por Junior Mangia

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Olhar para o lado


Hoje é sexta-feira, 25 de setembro, e me deu vontade de falar de três coisas que marcaram muito essa semana.



A primeira foi a morte de um colega de faculdade, o Israel dos Santos, mais conhecido como "BONECÃO". Cheguei na aula terça e assim que soube da notícia, não pensei duas vezes, quis ir até o enterro prestar minha homenagem e solidariedade à família.
A morte foi durante a formatura de uma amigo dele e diagnosticada como enfarto. Ele teria presenciado uma briga entre esse amigo e outros garotos, ficou muito nervoso e o seu coração não aguentou.

Uma morte súbita e inesperada. E isso me fez pensar em como a vida é efêmera e no meu medo de não aproveitá-la como deveria.


O segundo fato que me deixou de boca aberta foi ontem, quinta-feira, durante uma cobertura aqui pela Agência de Jornalismo da Estácio.
Fui encarregada de ir até a UBS (Unidade Básica de Saúde) do bairro Santo Antônio, para fazer uma seleção de alguns pacientes que irão participar de um documentário de Fisioterapia, que mostra como é o trabalho dos alunos que prestam atendimento à população nos bairros de Juiz de Fora.

Durante a visita ao bairro conheci a história do Fernando Lima, um homem de 44 anos, que está preso a uma cama. A história é longa, mas resumindo, ele bebia muito, e um dia caiu, e nunca mais recuperou os movimentos dos membros inferiores. Quem cuida dele é a irmã, já faz nove anos.

O que mais me tocou, foi a maneira como o Fernando encara a vida. Ele tem um humor invejável, fala e brinca o tempo todo, é súper irreverente. Em todo o tempo em que estive em sua casa, não consegui olhar com ele com olhos de pena, mas sim de adimiração.

Como uma pessoa que passa todo o tempo em cima de uma cama, e em frente à TV, consegue ser tão bem humorado, e eu acordo na maioria das manhãs bufando e reclamando das coisas?

Bem, acho que essa resposta eu vou ter na medida em que for conhecendo-o nas próximas vezes que for a sua casa.


E por último, mas não menos importante, essa frase é bem clichê, néh! Mas e daí?

Hoje durante a aula, uma amiga voltou do banheiro dizendo que o mesmo, estava impossível de ser usado, e que a "moça da limpesa" (que eu chamo de tia - todas elas), estava penando para limpar a "caquinha" deixada por alguma senhorita da renomada instituição de ensino.

É outra pergunta que me faço, como alguém pode não pensar que não é nada bonito sujar todo o banheiro, e quie alguém vai ter que se HUMILHAR para limpar aquilo?


O ser humano vive me surpreendendo, seja positiva, ou negativamente. Eu preferia que fosse sempre de maneira positiva, mas infelismente, esse não seria o mundo real em que eu nasci e vivo.

Até a próxima! E descanse em paz BONECÃO.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Temporada das flores


Hoje é dia 22 de setembro, início da primavera.
Assisti pela manhã um programa em que a apresentadora dava a definição do termo primavera, vem do latim e quer dizer primeiro verão.
É como uma preparação para o verão.
A apresentadora dava ainda uma daquelas mensagens que diziam algo do tipo, mude sua vida, refaça seus horários e lá lá lá.
Eu vivo tentando fazer isso, estou sempre às voltas com o relógio e com os meus mil e um compromissos diários.
E mesmo assim, muitas vezes chego em casa com a terrível sensação de ter deixado de fazer boa parte das coisas que prometi a mim mesma e a aos outros.
E não adiantaria aumentar meu dia de 24h para 48h, pois ainda assim eu arranjaria outras mil coisas para fazer e continuaria enrrolada.
Mas a primavera? Ah, a primavera!
Essa pelo menos por aqui em Minas chegou fria e chuvosa, mas com previsão de melhora nos próximos dias, e o calor deve aumentar.
Eu espero que isso se reflita na minha vida, que esse período chuvoso passe logo, e as flores apareçam na minha janela.
Se bem que o meu domingo parecia um jardim quando eu acordei, ainda meio abobada com o que havia acontecido durante a madrugada.
Um sonho antigo se realizou e agora tudo parece melhor.
Os pássaros cantam, o vento sopra a leve brisa com um perfume suave de flores e memso que o sol não brilhe tanto,
eu gosto do friozinho juizforano, é um convite perfeito para um filmezinho na casa de um amigo.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Quali-signo?


Sim ela chegou! A matéria tão temida por mim depois de tantos comentários de amigos que estavam em períodos mais avançados do que o meu.
No entanto, eu precisava passar por ela para tirar minhas próprias conclusões, e cá estou eu, declarando o meu amor e meu ódio pela disciplina.
Estou lendo o pocket "O que é semiótica", de Lucia Santaella, em que a autora faz uma introdução sobre o tema e vai capítulo a capítulo exemplificando com situações do dia-a-dia como esta se aplica em nosso cotidiano.
No começo fonfesso que achei a leitura do livro um tanto quanto difícil, interessante talvez para um aluno de psicologia, mas depois de um tempo passei a perceber que a semiótica está muito mais presente em minha vida do que eu poderia supor.

Ao ler então a definição do "pai da semiótica", Pierce, tive essa certeza ainda mais clara. Na página 49 do livro O QUE É SEMIÓTICA, a autora fez uma observação muito interessante que explica porque quando esperamos muito por uma coisa, acabamos nos decepcionando tanto com a imagem que criamos e por não conseguimos o que queríamos.
"Quando qualquer coisa, por mais fraca e habitual que seja, atinge nossos sentidos, a excitação exterior produz seu efeito em nós. Tendemos a minimizar esse efeito porque nossa resposta a ele é, no mais das vezes, indiscernível"(...)
"Há momentos, entretanto, em que esse estado duplo de uma mesma consciência torna-se dominante e proeminente.
Então, a descrição de seus caracteres aparece-nos de moda mais preciso. São os estados de choque, surpresa, luta e conflito profundo que acompanham todas as percepções inesperadas.
Esperávamos uma coisa ou passivamente a tomávamos como garantida, tinhamos a imagem dela em nossas mentes, mas a experiência, intrusa e forasteira, brutalmente empurra aquela idéia para o fundo e nos impede de pensar de modo diferente"(...)

Bem, isso tudo foi só para dizer que eu me identifiquei com a secundidade de Pierce, e que mesmo eu acredite que ele era um louco, que não tinha mais o que fazer, devo adimitir que seus estudos são de garnde importência para meus estudo de semiótica.



Sin-signo, quali-signo e legi-signo, todas essas palavras que aparentemente não fazem sentido algum passaram a fazer parte do meu vocabulário. Afinal, eu estou aqui para aprender.



Mas Pierce, precisava de tantos nomes e conceitos? Brincadeirinha, rs!!!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Minhas matérias publicadas no site da Estácio de Sá Juiz de Fora - FESJF


Aluno da Estácio JF tem monografia publicada no site da Aberje
http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_ex_aluno_jorn.asp

Professora da Estácio JF publica artigo sobre a importância da leitura na infância

http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_leitura_infancia.asp

Alunos realizam trabalho de fisioterapia preventiva em hotel
http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_fisio_hotel.asp

Estácio JF recebe diretores executivos da Estácio Participações
http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_visita_presidente.asp

Alunos de Publicidade e Propaganda da Estácio JF estão na final do Prêmio Tubal Siqueira


http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_tubal.asp


Alunos de Publicidade e Propaganda conquistam prêmio do Cube de Criação de Juiz de Fora


http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_clube_criacao.asp

Design de Moda da Estácio JF promove desfile nas comemorações dos 159 anos de Juiz de Fora


http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_corredor_cultural.asp

Entrevista com Paulo Delgado: “O profissional de saúde deve estar perto do paciente”

http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_pd.asp

Desfile apresenta roupas de papel produzidas por alunas de Design de Moda

http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_modas.asp


Estácio JF realiza IV Semana de Enfermagem a partir do dia 13


http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_semana_enf.asp

Curso de Turismo realiza atividades complementares

http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_ativ_tur.asp

“É possível abrir portas quando a gente quer construir história.”

http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_trevisam.asp

Creche recebe material arrecadado na Gincana da Calourada

http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_arco_iris.asp

Professores da Estácio JF participam do 2° Salão Mineiro de Turismo em BH
http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_turismo.asp

Fotos produzidas por aluno da Estácio JF são publicadas no site do Itaú Cultural

http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_itau_cultural.asp

Arrecadação da Gincana da Calourada supera expectativas
http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_gincana.asp

Estácio JF realiza colação de grau unificada

http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_col_unificada.asp

Enfermagem da FESJF se destaca em residência na UFJF


http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_enf_ufjf.asp


Calouros são recebidos com música, cultura, ações sociais e brindes


http://www.jf.estacio.br/noticias/noticias_calourada.asp








segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Adieu!



Ainda estou procurando as palavras para descrever o que eu estou sentindo ao saber que vou ter que me separar de você.

Já procurei músicas, mas nenhuma delas pode descrever, porque quem as escreveu não sentiu na pele o que eu sinto.

Você vai embora mais uma vez, e desta é diferente.

Pois agora você deixou uma parte maior de você em mim, e eu me sinto exatamente como se estivesse perdendo uma parte de mim.

Pode ser um dedo, ou um coração, eu me sentirei assim, pela metade.

Ficarei por aqui com minhas confusões, meus horários apertados e minhas refeições fora de hora, isso se eu as fizer.

E não terei mais você para me cobrar o tempo todo, nem para me ouvir nas minhas pequenas crises do dia-a-dia.

Pra quem eu vou correr e procurar um abraço apertado na hora em que meu mundo parecer cair?

Mas não, não é de mim que estamos falando, e sim de você.

Que parte novamente rumo ao desconhecido, cheio de si e de coragem nesse seu coração tão lindo,

nesse seu corpo tão cheio de vida, que vibra a casa acorde.

Suas músicas,ah suas músicas, leve-as contigo e deixe que eu fique com as minhas, mesmo as que você não gosta,

eu juro que saberei exatamente qual delas ouvir quando a saudade bater,

pois muitas delas foi você quem me deu.

Não vou ficar triste, nem chorar, afinal, fui eu quem mais quis que você partisse em busca dos seus sonhos, e não seria justo pedir que você ficasse ou não fosse agora.

Seria puro egoísmo, e nós ja falamos sobre isso.

Então vá, e me leve com você!

A cada coisa que você vir e se lembrar de mim, saiba que aqui eu estarei a me lembrar de você e dos seus "Te adoro's" tão pronunciáveis.

Obrigada por tudo, obrigada por existir e por seu meu amigo. Por estar comigo quando eu mais precisei, e me convencer de que valeria a pena.


Te amo!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

O que te faz feliz?



Me diz o que te faz feliz?
Quando uso como nick no MSN essa frase que é título de uma música de uma banda que, mesmo contra o gosto de muitos dos alguns dos meus amigos, sim , eu gosto, as pessoas ficam me perguntando o porque do questionamento.
Bem, eu mesma me faço essa pergunta quase que diariamente e quando encontrar a resposta falo com vocês.
Mas não falarei de gostos musicais, afinal, não foi isso o que me motivou a escrever aqui hoje. Mas sim o que tem feito a minha felicidade nos últimos tempos. O fato é que há algumas semanas descobri, ouvindo uma música que, o piano, ou no meu caso o teclado, poderia fazer parte da minha vida. Não que eu saiba tocar, na verdade eu já realizei algumas tentativas frustradas de aprender a tocar violão, por exemplo, mas não obtive muito sucesso, mas não sei por que, sismei que queria aprender a tocar as músicas que tanto gosto, e enfernizei a vida do meu pai para que ele levasse de volta para casa o teclado que estava no estúdio de ensaio da banda.
Então, com o teclado em minha posse, já me peguei dando várias risadas de mim mesma, sozinha no quarto, rindo das minhas incansáveis tentativas de ouvir a música e sair tocando, poxa, parece tão fácil quando eu ouço, parece, mas não é.
A história do teclado é só pra mostar que às vezes, a gente se vê as voltas com mil coisas pra fazer durante o dia, e não se dá conta conta de que "tentar' aprender um instrumento pode ser difícil, mas pode ser também uma terapia, um delicioso e instigante desafio. E isso sim, tem me feito muito feliz!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Uma tarde no conservatório!







O motivo de toda a minha tensão e espectativa nesse lugar e nessas fotos!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Enfin...férias!!!


Adoro esse friozinho na barriga a cada final de período.

Essa incerteza que me invade por ainda não saber bem como vão ser as coisas daqui pra frente.

As únicas certezas que eu tenho são de que eu vou viajar nas próximas semanas vou ter férias do trabalho e da faculdade, e aproveitar para viajar com destino a São Paulo e para BH.
Quero rever amigos e lugares, e conhecer novas pessoas e lugares onde sempre quis estar.

Esse tempo longe de tudo e de todos vai ser ótimo para refletir sobre meu futuro acadêmico e profissional, e sobre minhas prioridades.

No último semestre acabei deixando muitas de lado, muitas coisas que eu queria, e pessoas que eu deveria ter dado mais atenção, e até mais uma chance para se aproximarem de mim. Mas acabei me fechando em minhas coisas, e assim não deixei nenhuma brecha para que alguém pudesse me tocar profundamente, e como eu merecia e carecia ser tocada.

Tenho alguns projetos para depois do ano, pretendo começar finalmente minahs aulas de francês, e ter mais tempo para mim. Tempo para ficar em casa de chinelo e pijama, brincar com a Nina e ver desenho animado.

Quem sabe eu não tenha tempo até para me apaixonar?

Quem sabe...

quinta-feira, 18 de junho de 2009

STF derruba obrigatoriedade do diploma de jornalista


Parece até brincadeira, mas ontem a noite fiquei sabendo que o STF (Superior Tribunal Federal) derrubou a lei de imprensa, ou seja, segundo a nova lei eu estou estudando em vão.

Tenho trabalhado durante esse um ano e meio, dormido pouco e deixado de fazer uma série de coisas para agora vir uma pessoa e dizer que não preciso dessa graduação para exercer a profissão que escolhi.

Isso quer dizer que qualquer um que tenha um blog ou uma página na internet pode chegar e tomar minha vaga em um possível emprego como jornalista.

Não consigo entender como alguém pode pensar assim, é como dizer aos profissionais que estudaram durante anos para acumular conhecimento, que o trabalho deles não tem valor, pode ser feito por qualquer um.

Será que alguém diria isso a um médico ou advogado? Aredito que não, mas estão dizendo a nós, formadores de opinião, que fazemos através de nossas apurações, com que milhares de notícias circulem livremente para o público.

A notícia me chateou, revoltou e me fez refletir mais uma vez, se escolhi a carreira certa, ou se agora mais do que nunca não é a hora de rever meus conceitos.

Espero sinceramente que os donos dos veícuos de comunicação tenham o bom senso de escolher a dedo seus profissionais, se não pela graduação, pelo menos pela qualidade do texto e ética profissional.

Parece brincadeira, mas não é!!!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

"Tempo, tempo mano velho"


Ultimamante algumas milhares de dúvidas tem rondado minha cabeça.
Eu realmente tenho pouco tempo de parar e pensar em todas elas, mas geralmente elas não sabem a hora de chegar, e insistem em surgir geralmente quando eu mais deveria estar pensando ou fazendo alguma coisa importante.
Um dos principais questionamentos, é: Será que estou fazendo a coisa certa agora?
Digo isso porque tenho sentido que a inércia da minha vida está me controlando e me deixando sem tempo para nada.
Um dia desses enquanto ia do estágio para casa, dentro do ônibus, comecei a me lembrar de um affair que eu tive há algum tempo, e que não foi muito bem sucecido. Eu desenterrei esse assunto, para dizer que não tive muito tempo para curtit a fossa, aquela dorzinha de sentimento de perda que fica quando não conseguimos engatar um romance com alguém.
Eu tive que me recuparar logo da dorzinha chata, porque tinha mil coisas pra fazer e não podia ficar em casa debaixo das cobertas, me emtupindo de chocolates e assistindo a Sessão da tarde.
Foi quando, então na última sexta-feira, eu estava no estágio pensando nessa falta de tempo, me debrucei na mesa e esbarrei no teclado do pc e de repente abriu uma daquelas mensagens que a gente recebe por email, aquelas de "Seja feliz", "Dê valor à sua vida", "Perdoe os outros".
Essa era de Santa Terezinha. Eu me lembro de na adolescência ter sido devota da Santa quando queria muito uma coisa quase impossível (por ser coisa de adolescente boba, eu nem me atrevo a contar o que era) , mas enfin.
O curioso, é que eu nem estava com o email aberto, e logo depois de ler a mensagem procurei-a no desktop e não encontrei.
Fiquei indignada, preocupada e assustada com o que li. No meio da oração que a mensagem trazia dizia, "Você está exatamente onde deveria estar".
Como explicar isso?
Foi um sinal para eu parar de reclamar de não ter tempo pra nada.
Afinal, fui eu quem escolhi fazer faculdade, implorei a Deus por um estágio, e sempre quis e preciso trabalhar para pagar meus estudos, roupas, alimentação fora de casa e viajens.
Talvez seja mesmo a hora de parar de culpar o tempo, se fui eu quem quis abraçar o mundo e fazer tudo ao mesmo tempo.



segunda-feira, 1 de junho de 2009

Não está na hora?


Todos dizem: Será que já não está na hora?
Já está bem grandinha?
Todo mundo já fez, e eu ainda não. Mas por que?
O que será que estou esperando?
O príncipe encantado que virá em seu cavalo branco?
Não!
Só quero alguém que vá diminuir esse vazio e essa espera toda.
Alguém que realmente valha a pena tanta espera.
Mas e se não valer a pena?
E daí, um dia iría acontecer mesmo, e que bom que eu me guardei.
Que bom que não fiz só porque todos já havia feito.
As vezes parece que as pessoas se preocupam mais com isso do que eu.
E que fique claro, não é castidade, é auto- preservação opcional.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Jornalismo diário


Sentir na pele o que é fazer jornalismo diário, me faz ver o que eu posso, e no que eu dependo dos outros para fazer.
Dependo de coisas que as pessoas fazem, onde elas estão e eu preciso seguir cada pesso de suas ações.
Em resumo, eu vivo a vida delas para fazer meu trabalho.
Mas, o padeiro depende de que as pessoas comam pão, o médico depende de que as pessoas fiquem doentes, e os bombeiros de que hajam incêndios, então por que eu não posso depender de pessoas?
O diferencial é a maneira como eu coloco os fatos, a maneira como eu vou atrair meu interlocutor.
No Muzik tenho liberdade para criar, ser despojada e até piadista.
No estágio devo seguir regras e padrões e ser o mais objetiva possível.
Agora entendo o que queria dizer a "Literatura de dois gumes" de Antônio Cândido.
Agora estou conhecendo as duas faces do fazer jornalístico.
O que por vezes tem me deixado tensa e cansada , e por outras entusiasmada e feliz...isso é o jornalismo.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Das dores que conheço, é a única que vale a pena!


Melhor que a dor do amor, que a dor da perda e a da saudade.
Apesar de saber que vai estar comigo para sempre, sei que veleu a pena pela beleza e pelo seu significado para mim.

terça-feira, 19 de maio de 2009

O preço do silêncio é muito mais caro que o preço da livre circulação das idéias


Revogação da Lei de Imprensa

Por Luciana Peralta

Desde o regime militar a imprensa é vigiada e punida pela Lei de Imprensa, com o objetivo de silenciar jornais e revistas.
Depois de 42 anos da assinatura desta lei, com sete, dos 11 votos, o Supremo Tribunal Federal extinguiu a lei na última quinta-feira (30). De acordo com o ministro Celso de Mello, "não há nada mais nocivo do que um estado tentar controlar a opinião e o pensamento".

O presidente do Sindicato dos Jornalistas de Juiz de Fora, Nelson Toledo, ressalta que o fim da Lei de Imprensa é uma reivindicação antiga do movimento sindical e da categoria. "Mas faz-se necessária uma legislação que regule a relação entre meios de comunicação e sociedade, uma vez que a mídia está cada vez mais presente na vida das pessoas. A destituição integral da Lei sem a fixação de novos padrões de conduta poderá acarretar em 'brechas' no jornalismo e decisões judiciais equivocadas", questiona.

A Lei de Imprensa tinha o objetivo de constranger os jornalistas a não publicarem certas matérias. Um de seus artigos dizia que os veículos de comunicação eram obrigados a conceder o direito de resposta para os que se sentissem prejudicados, acarretando altas multas às empresas jornalísticas, para intimidar, já que esse direito era usado de maneira desproporcional. "Ficou um vácuo em relação a essa questão do direito de resposta, o que reforça a minha preocupação com uma legislação específica", afirma Nelson.
"A Ditadura Militar deixou tristes marcas em nossos veículos de comunicação. Creio que a revogação da Lei de Imprensa vem em boa hora, pois irá possibilitar maior transparência em nossa mídia, que não mais terá limitada a sua liberdade", enfatiza o presidente da Câmara de Vereadores de Juiz de Fora, vereador Bruno Siqueira.

A Lei de Imprensa, editada em 1967, pelo marechal Humberto Castello Branco, previa censura prévia a meios de comunicação, apreensão de publicações pelo governo e prisão específica para jornalistas que descumprissem a lei. Com a revogação da lei, os juízes não poderão tomar decisões baseadas no texto de 1967. O julgamento de jornalistas passa ser feito de acordo com os Códigos Penal e Civil.
"A Lei de Imprensa na verdade era uma espécie de censura prévia. O fim da Lei de Imprensa não significa que o jornalista vai poder falar mal de fulano ou sicrano, sem responder por isso. De qualquer forma o jornalista vai responder por seus atos. E o direito de resposta vai passar a ser definido de acordo com a gravidade do fato. Os Códigos Civil e Penal definem o que é calúnia, injúria e difamação, o que na Lei de Imprensa era meio vago", destaca a jornalista Denise Ribeiro.

De acordo com o presidente do Sindicato,é necessária uma nova Lei de Imprensa, atualizada com o cenário sócio-político atual. "Existe em plenário da Câmara desde agosto de 1997, o projeto de uma nova legislação para a imprensa - cujo conteúdo está expresso no substitutivo do deputado Vilmar Rocha (PFL - GO) ao PL 3.232/92. Por isso, acho que é necessária uma legislação específica, moderna, que contemple o exercício profissional e a atuação dos veículos", conclui Nelson.

O que diz os Códigos Civil e Penal
Quem cometia calúnia poderia ser punido com detenção de 6 meses a 3 anos e multa de 1 a 20 salários mínimos.
No Código Penal, quem comete calúnia está sujeito a penas de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.
Quem difamava alguém poderia ser punido com detenção de 3 a 18 meses e multa de 2 a 10 salários mínimos.
Pelo Código Penal, quem difama pode ser punido com detenção de 3 meses a 1 ano e aplicação de multa.
Quem cometia injúria poderia ser punido com detenção de 1 mês a 1 ano ou multa de 1 a 10 salários mínimos.
Pelo Código Penal, a pena para quem comete injúria pode ser de detenção de 1 a 6 meses ou multa.
A eventual indenização deveria ser fixada em valores que variavam de 2 a 20 salários mínimos.
O Código Civil não prevê limitação para os valores referentes a eventuais indenizações.



domingo, 17 de maio de 2009

Quando você passa


Esse turu turu turu aqui dentro,
me faz turu turu turu quando você passa.
Meu olhar decora cada movimento, até seu sorriso me deixar sem graça

Se eu pudesse te entender
dominar teus sentimentos
controlar seus passos,
ler sua agenda e pensamento
Mas meu frágil coração acelera o batimento e faz turo turu turu.

E turu tatuado em meu peito
gruda e o turu turu turu não tem jeito.
deixa sua marca no meu dia a dia
nesse m isto de prazer e agonia.


Nem estou dormndo mais, já não saio com os amigos
Sinto falta dessa paz que encontrei no seu sorriso
Qualquer coisa entre nós vem crescendo pouco a pouco
e já não nos deixa sós
isso vai nos deixar loucos.


Se é amor, sei lá
Só sei que sem você parei de respirar
E é você chegar,
pra esse turu turu turu vir me atormentar.

Eu desisto de entender
é um sinal que estamos vivos,
pra esse amor que vai crescer
não há lógica nos livros
e quem poderá prever um romance imprevisível
com um turu turu turu tutu turu turu tu...

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Pessoa certa


Você está procurando a pessoa errada, no lugar errado!

Desde muito nova aprendi que toda brincadeira tem um fundo de verdade, mais tarde aprendi que quando uma pessoa diz uma coisa, é normal, relevante, mas quando mais de uma pessoa fala devo me preocupar.

Talvez seja verdade.

Quem sabe eu realmenete esteja frequentando lugares onde pessoas vazias procuram relações efêmeras.

Mas me parece que isso acontece em todos os lugares, não vai ser trocando de balada ou de circulo de amizades que vou conhecer alguém que leve alguma coisa a sério.

Só para acrescentar no comentário de uma das pessoas citadas lá em cima, "não entendo como alguém tão popular quanto você está solteira".

Poxa!

Eu posso conhecer 5465465465465 pessoas, isso não muda o fato de que eu não tenha conhecido a pessoa certa.

E se eu já conheci?

E se eu passo por ele todos os dias e não percebi?

E se ele for um dos meus amigos e eu sou cega e ainda não enxerguei?

Mas quem disse que existe a pessoa certa?

Ninguém é perfeito, eu não sou perfeita.

Então a solução é encontrar alguém que simplesmente me faça sentir palpitações, e que essas nunca acabem.

Que me faça escutar uma música e lembrar dela.

Que eu saia de casa com um sorriso enorme no rosto por saber que mais tarde quando eu estiver cansada e confusa, me sinta feliz por saber que vou encontrá-lo.

É pedir demais? Creio que não!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Ter tempo







A vida está passando, as pessoas estão indo e estamos perdendo a oportunidade de fazer coisas e estar com elas.
Me dei conta disso há um tempo atraz, e pensei ter aprendido a lição de que devo dar prioridade às coisas que estão realmente precisando de mim e não só àquelas que são impostas pelo meu trabalho ou estudo.
No início do ano perdi um grande amigo por total desleixo e "falta de tempo".
Tempo esse que eu conseguia para todas as outras coisas, menos para 15 ou 20 minutos em um dia de 24 horas.
Ele foi tirado (ou eu deixei que partisse) de uma hora para a outra, e era tarde demais para tentar fazer algo.
Hoje a história se repetiu!
Eu sabia que estava para ver outra pessoa partir, mas estava sempre ocupada demais para ir visitar alguém que estava nos deixando.
E foi o que aconteceu, eu soube tarde demais que ela havia partido e só me restou chorar.
Chorar para aprender mais uma vez com a dor que devo arranjar tempo para as pessoas que me amam e que se importam comigo.
Preciso diminuir minha velocidade, para ver uma rosa desabrochar, o sol nascer e se pôr, um amor nascer e até para sofrer. Não tenho tido tempo nem para passar por minhas pequenas derrotas, um dia desses tive que passar por cima de uma dor de amor, o que chamamos de "dor de cotovelo" de um dia para o outro, pois não tinha tempo para curtir fossa.
E talvez diminuir essa minha velocidade, me torne mais humana, não que eu não seja romântica, isso sou até demais, mas isso só me torna mais grágil.
Não quero ser frágil, quero viver, quero ter tempo!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

"Estágio de Sá"


Em fevereiro deste ano consegui uma vaga no estágio da Agência Experimental de Jornalismo fa Faculdade Estácio de Sá (FESJF) onde curso o 3º período do curso de Jornalismo.
Fiquei muito feliz, porque almejava esse estágio desde o ano passado.
Aqui no estágio conheci muita gente legal e interessante, de lugares e culturas diferentes.

Apesar de ser apenas um laboratório a cobrança é grande, e trabalhamos como "gente grande" cobrindo eventos internos e externos ligados à faculdade.

Na semana passada tivemos nossa Semana de Comunicação, onde aconteceram palestras e oficinas ligadas a nossa área.

No estágio acabamos ficando todos muitos amigos, nós de Jorn e os meninos de PP(Publicidade e Propaganda) e da Magna de Administração.

Fazemos altas bagunças lá no refeitório quando vamos tomar café, fato que até já nos rendeu uma "fumada", "pito", "esporro" ou como queira, agora estamos nos policiando para não nos reunirmos em 17 para tomar café e tocar vilolão.

Ahauhauauh!

O estágio também é um bom lugar para se paquerar ou flertar, salva-se rara exeções, alguns garotos são uns fofos, mas não estamos aqui para isso néh.

Será?

Bem, é isso!

Estagiar é o momento de ensaiar o que você vai fazer quando estiver formado, e é o lugar onde você pode errar, e errar até atingir um nível maior de conhecimento.

E aqui você pode brincar em serviço, que o máximo que irá acontecer...é ter seu contrato cancelado.

Ops, por falar nisso, preciso produzir... atá mais.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Sou eu, ou são vocês?


Andam dizendo que estou estranha, que não sou a mesma de algum tempo atraz.

Mas o que terá acontecido?

Será que sou eu, ou são vocês?

Será que eu mudei tanto assim nos últimos tempos que nem eu mesma tive tempo pra perceber?

Perceber que estou séria demais, descontente com minha vida, fazendo as coisas sem amor e simplesmente me deixando ser levada por elas?

Indo a faculdade por ir, fazendo estágio por fazer, trabalhando por precisar, amando por necessidade.

Será que você não consegue ver que fui fatalmente magoada por alguém que conquistára meu coração e que de repente me pediu para esquecê-lo. Obrigando-me a tirar aquele sorriso do meu rosto, aquele comichão na barriga e aquela voz do meu ouvido.

E que isso me fez ficar desacreditada de amores e sensações repentinas.

Eu apenas continuo a acreditar na intensidade das coisas, tanto que compreendi que passei por momentos de intensidade, mas que eles chegaram ao fim, e que nem por isso eu vou dizer que não valeu a pena.

Mas não posso mudar o fato de ainda estar me recuperando.

Mas falei tudo isso, e é sim sobre aquele japonês, não negarei.

Mas não é ele o causador da minha seriedade repentina, e sim as grandes responsabilidade às quais eu me comprometi a assumir.

Ainda estou me adaptando a elas, e isso demanda tempo.

E se não for eu, e se vocês que não conseguem perceber que eu estou crescendo, e me tornando alguém mais resposável ainda do que sempre fui.

Pois sempre estudei e trabalhei para ter as minhas coisas, nada veio fácil pra mim.

Só que um dia isso tudo começa a pesar.

Enquanto as pessoas normais da minha idade saem e se divertem, eu passo as madrugadas trabalhando para conquistar o que eu quero.

Por favor entenda-me, e se não puder, tudo bem, até eu não consigo me entender!